Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. anestesiol ; 69(3): 259-265, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013414

RESUMO

Abstract Background: Pain management committee established a pain performance improvement plan in 2012. Objectives: The aim of the study was to assess the trends in analgesic consumption in a tertiary teaching hospital and the associated economic impact. Methods: A descriptive, retrospective study was conducted between 2011 and 2015. The analysis included: anti-inflammatory and antirheumatic products non-steroids, opioid analgesics and other analgesics and antipyretics. Data are converted into DDD/100 bed-days to analyze consumption trends. Main outcome measure: assessment of the analgesic consumption after the implementation of a pain performance improvement plan. Results: Overall, non-steroidal anti-inflammatory and antirheumatic products consumption decreased in 24.8 DDD/100 bed-days (-28.3%), accounting for most of the total analgesic consumption decrease (-13%) and total cost (-44.3%). Opioid consumption increased markedly from 22.3 DDD/100 bed-days in 2011 to 26.5 DDD/100 bed-days in 2015 (+18.9%). In 2011, the most consumed opioid was morphine (8.6 DDD/100 bed-days). However, there was an increasing trend in fentanyl consumption (from 8.1 to 12.1 DDD/100 bed-days in 2015), which resulted in fentanyl replacing morphine from the most consumed opioid in 2015 (12.1 DDD/100 bed-days). In 2015, the group of other analgesics and antipyretics represented 46.2% of the total analgesic consumption. Acetaminophen was the most commonly consumed analgesic drug (53.2 DDD/100 bed-days in 2015) and had the highest total cost, it represented 55.4% of the overall cost in 2015. Conclusion: Opioid consumption showed an increasing trend during the 5 year period, with fentanyl replacing morphine as the most used opioid. In general, analgesics diminished use was due to the decreasing trend of consumption of non-steroidal anti-inflammatory and antirheumatic products.


Resumo Justificativa: A Comissão para o Manejo da Dor estabeleceu um plano de melhoria no controle da dor em 2012. Objetivo: Avaliar as tendências do consumo de analgésicos em um hospital de ensino terciário e o impacto econômico associado. Métodos: Estudo descritivo, retrospectivo, feito entre 2011 e 2015. A análise incluiu: produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides, analgésicos opioides e outros analgésicos e antipiréticos. Os dados foram convertidos em DDD/100 leitos-dia para analisar as tendências de consumo. Principal medida do desfecho: avaliação do consumo de analgésicos após o estabelecimento de um plano de melhoria no controle da dor. Resultados: O consumo total de produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides diminuiu em 24,8 DDD/100 leitos-dia (-28,3%), representando a maior parte da redução total do consumo de analgésicos (-13%) e o custo total (-44,3%). O consumo global de opioides aumentou acentuadamente de 22,3 DDD/100 leitos-dia em 2011 para 26,5 DDD/100 leitos-dia em 2015 (+18,9%). Em 2011, o opioide mais consumido foi a morfina (8,6 DDD/100 leitos-dia). No entanto, houve uma tendência crescente no consumo de fentanil (de 8,1 para 12,1 DDD/100 leitos-dia em 2015), o que resultou na substituição de morfina por fentanil como o opioide mais consumido em 2015 (12,1 DDD/100 leitos-dia). Em 2015, o grupo dos outros analgésicos e antipiréticos representou 46,2% do consumo total de analgésicos. Acetaminofeno foi o analgésico mais consumido (53,2 DDD/100 leitos-dia em 2015) e teve o maior custo total, representou 55,4% do custo total em 2015. Conclusão: O consumo de opioides mostrou uma tendência crescente durante o período de cinco anos, fentanil substituiu morfina como o opioide mais usado. Em geral, o uso diminuído de analgésicos foi devido à tendência decrescente do consumo de produtos anti-inflamatórios e antirreumáticos não esteroides.


Assuntos
Humanos , Dor/tratamento farmacológico , Analgésicos/administração & dosagem , Analgésicos Opioides/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios/administração & dosagem , Anti-Inflamatórios não Esteroides/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Antirreumáticos/administração & dosagem , Relação Dose-Resposta a Droga , Uso de Medicamentos/tendências , Hospitais de Ensino , Morfina/administração & dosagem
2.
Arch. argent. pediatr ; 109(6): 510-518, dic. 2011. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-633219

RESUMO

Muchos estudios han descrito la mayor susceptibilidad pediátrica a la aparición de errores; los niños son especialmente vulnerables, por lo que corresponde extremar la vigilancia para conseguir los mejores resultados terapéuticos al menor riesgo. Muchos son los trabajos relativos a la prescripción de fármacos en pediatría en condiciones distintas a las autorizadas. Los estudios señalan que aproximadamente el 50% de los fármacos empleados en niños se utilizan en condiciones diferentes a las autorizadas (off label o unlicensed), y que en aproximadamente un 70% de los pacientes pediátricos al menos se prescribe un fármaco bajo esas condiciones.


Many studies have reported increased pediatric susceptibility to the development of errors; children are more vulnerable, so it is very important to guarantee the best therapeutic results at the lowest risk. There are many studies related to prescription of drugs in pediatrics under conditions other than those authorized. Studies show that approximately 50% of the drugs used in children are off label or unlicensed, and in about 70% of pediatric patients at least one drug is prescribed under those conditions.


Assuntos
Criança , Humanos , Uso de Medicamentos/normas , Erros de Medicação/prevenção & controle , Segurança do Paciente
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA